
A desinformação, a falta de confiança e a dificuldade de acesso alimentam a histeria coletiva, causando uma
relutância na vacinação. Há ainda quem alegue questões religiosas para não vacinar a si mesmo ou a seus filhos.
Segundo a OMS, a hesitação vacinal é uma das dez maiores ameaças atuais à saúde global, interferindo no progresso do
combate às doenças evitáveis por imunização.
A Wellcome Global Monitor realizou uma pesquisa que mostra o aumento da descrença entre os brasileiros em relação às
vacinas, entretanto esse grupo não representa a maioria. 97% dos entrevistados ainda acreditam na importância da
imunização das crianças.
As vacinas previnem cerca de 2 a 3 milhões de mortes por ano e outras 1,5 milhão de mortes poderiam ser evitadas se
a cobertura global de vacinação tivesse maior alcance.
Os profissionais de saúde, os hospitais, as clínicas e os laboratórios têm o papel fundamental de propagar
informações confiáveis e de credibilidade sobre as vacinas, influenciando positivamente a população, em especial
àqueles que tem dúvidas em relação à vacinação.
Não deixe de vacinar a si mesmo ou a seus filhos por receio. Procure um profissional qualificado para esclarecer
todas as suas dúvidas.